XI Congresso Internacional de Psicopatologia Fundamental e XVII Congresso Brasileiro de Psicopatologia Fundamental

ASSOCIAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE PESQUISA EM PSICOPATOLOGIA FUNDAMENTAL tem o prazer de CONVIDAR todos os pesquisadores e estudiosos do psicopatológico e do sofrimento humano para participarem do XI CONGRESSO INTERNACIONAL DE PSICOPATOLOGIA FUNDAMENTAL e do XVII CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOPATOLOGIA FUNDAMENTAL que terá como tema Eros e civilização.

Esta edição, ocorrida depois de um período de confinamento, terá como propósito estimular o encontro pessoal e por isso será prioritariamente presencial com algumas atividades remotas.

O congresso ocorrerá no período de 05 a 08 de setembro de 2024, na cidade do Recife – Centro de Convenções do KASTEL MANIBU RECIFE HOTEL, contando com a parceria do Laboratório de Psicopatologia Fundamental e Psicanálise da Universidade Católica de Pernambuco.

O argumento proposto para discussão do tema bem como a programação, convidados e informações para inscrição, submissão de trabalhos, hospedagem e traslados estão especificados no menu.

Aguardamos, com alegria, a presença de vocês. Aqueles que não puderem participar presencialmente poderão se inscrever na categoria “Participação online”, mas as vagas são limitadas.

A Comissão organizadora

Argumento

Eros e civilização

Mal-estar na condição amorosa

  1. Eros, nome grego do desejo amoroso e do deus que o encarna, é o termo que Freud escolhe para designar a força pulsional graças à qual tudo o que vive tende a se atrair e a se unir. Dos organismos às grandes unidades da vida coletiva (familiar, comunitária, nacional…), passando pelo “amor entre os sexos, que cantam os poetas” (Massenpsychologie, IV, 1921).
    A partir da segunda teoria das pulsões (Jenseits, 1920), Eros denomina então o regime das pulsões de vida (auto-conservação incluída) que tendem a limitar e a ligar (binden) psiquicamente a circulação de energia, a fixá-la em representações e a constituir unidades estáveis. (Exemplo, aqui mesmo : a regulação articulatória, lexical, sintática e discursiva.)
    A essas pulsões se opõe o outro regime pulsional, o da tendência à desorganização, à dissolução (Entbindung) ― da qual o gozo pode ser considerado como um modelo. (É a mesma energia pulsional, mas seguindo a tendência da mais rápida e completa descarga de excitação ; é apenas do ponto de vista de Eros que essa tendência é chamada “pulsão de morte”.)
    O amor, Eros, aparece em suma como “fator de civilização no desenvolvimento de toda a humanidade” (Massenpsychologie, VI). Essa tese sustentará a análise da “psicologia das massas”, assim como a necessidade de combater a “inquietante dominação das forças da natureza” (Das Unbehagen der Kultur, VIII, 1930) e, junto com A. Einstein, guiará a resposta à questão da guerra (Why War?, 1933).
  2. Que Eros, assim entendido, faz falta hoje, basta olhar o estado do mundo, a civilização mundializada do desenvolvimento, para se convencer disso : competição geral de todos contra todos, desintegração geral do vínculo social, proliferação de « fobias » ao outro (xenofobia, negrofobia, aporofobia, homofobia…), derivas fascizantes de minorias à primeira vista progressistas, as guerras na Ucrânia e no Oriente Médio, a exploração irresponsável, suicidária da natureza e o colapso ecológico.
    A agonia das chamadas democracias contemporâneas se acompanha invariavelmente de uma regressão sem precedentes (culto “descomplexado” à morte, ao ódio, à violência sexual, às armas…). Os laços fundamentais (família, filiação, casal, amizade, confiança…) são por toda parte rompidos, profundamente e irremediavelmente.
    Perante uma tal devastação social e psíquica, a estratégia aqui seria de partir das palavras de Freud a Einstein em 1932 (Why War?), sobre um dos dois fatores que “garantem a coesão de uma comunidade”:“Tudo o que estabelece laços afetivos entre os homens só pode opor-se à guerra”. Ou seja : as pulsões “eróticas” (erotische Triebe) para resistir à barbárie.
  3. E todavia… Nόs vemos imediatamente o que há de insuficiente nesse projeto quando cuidamos do que sofre intrinsecamente na civilização e da civilização (e considerando a atenção que nόs devemos a esse resto).
    Pois “o Eros do divino Platão” de Freud, epônimo da civilização, tem ele próprio uma dimensão repressiva, recalcante e até “anti-sexual”, dado que o que sofre por excelência sob ele é o “sexual” (para usar a ortografia germanizante proposta por Jean Laplanche); qualquer que seja o nome que dermos à coisa : sexualidade ampliada, anárquica, “infantil”, tendência ao desligamento (Sexualentbindung), excesso.
    Ora é disto que se nutre tudo o que estará no centro da nossa reflexão : a paixão amorosa, o erotismo, o gozo, o êxtase, mas também a arte, a poesia, o pensamento (a metapsicologia). Será preciso em suma, com o trabalho destes últimos, nos dedicar a escutar e a fazer escutar esse resto, que motiva e sustenta este trabalho.
    Isto exigirá, em particular, uma outra ideia de Eros, para além do princípio do prazer. A começar pelo Eros como excesso de gozo, dos poetas antigos (Hesíodo, Safo). “Eros tal como os anciãos o sentiam”, anotou Nietzsche um dia na margem da partitura da όpera Carmen de Bizet ― o que lhe inspirou aliás, contra toda “barbárie civilizada”, a ideia de uma outra civilização, do Sul, mediterrânea, mais sensual, fluída, intensa, artista.
  4. Entretanto a nossa civilização do desenvolvimento tecno-científico e capitalista, com a sua lei da troca se estendendo a tudo, os seus valores de retorno do investimento, crescimento, programação, competitividade, narcisismo…, e a sua ideologia cientificista do “tudo é possível”, entende, por definição, denegar o que está em questão no que sofre sob o Eros civilizador : a despossessão de si nativa, nossa infantia constitutiva, a castração, o pas-tout (o não totalizável), a incompletude.
    Ou seja, isso sem o que não poderia haver o que ocupará aqui o foco do nosso trabalho, isto é : a passibilidade originária, a faculdade de provar uma emoção inexplicácel na ocasião de um encontro inesperado com algo que nos desconcerta e nos desestabiliza, a desordem da enamoração (a Verliebtheit), a iniciação amorosa.
    Os sinais dessa denegação são inúmeros na sociedade contemporânea : a busca atual de relações “sem risco” e mesmo sem encontro, a escotomização sistemática do enigma do sexual e da diferença… Mesmo o ativismo atual das minorias sexuais, sob as cores da luta pela emancipação, se diz ainda essencialmente na língua dos valores do desenvolvimento do sistema (“ser empreendedor.a de si mesmo”, etc.).
    Durante o século da chamada “liberação sexual” (de A. Kollontaï a W. Reich, H. Marcuse e para além deles) acreditava-se que o rigor das proibições e códigos sexuais era essencial para a reprodução das sociedades capitalistas e sua competição economica, tecnocientífica e militar. O capitalismo desenvolvido soube no entanto, ao contrário, fazer o seu business da derrubada dos tabus e da grande afluência perversa de ofertas e demandas. A pornografia tornou-se o paradigma do erotismo de massa; a mobilização geral de energias em pleno rendimento, inclusive no gozo, é mais eficiente do que nunca; e as guerras seguem, cada vez mais insanas.
  5. É a própria “passibilidade inicial ao que nos acontece (event, événement; Ereignis, escrevia Freud)” que está fundamentalmente amortecida, insensibilizada, “ferida” observava J.-F. Lyotard, numa civilização obstinada em controlar o espaço e o tempo, em dominá-los, calculá-los, programá-los.
    O que advém então à experiência amorosa, se “o amor é o espaço e o tempo tornados sensíveis ao coração” (M. Proust) ?
    Ora, essa é a condição para que o amor venha abordar, no encontro, “o ser como tal” (J. Lacan, S. XX, Encore, 1972-1973).
    Se o que é fundamentalmente atacado sob o desenvolvimento é a passibilidade “infantil” ― esta disposição que torna possível esse encontro por excelência que é o encontro amoroso (“Sό há amor à medida em que os adultos se aceitam como infans”) ―, compreendemos então por que há um mal-estar na condição amorosa e erótica contemporânea.
    Numerosos sinais dessa condição, a nossa, nos impelem a escutar e a pensar hoje esse mal-estar, esta angústia. Tal é, em suma, a questão que nos é colocada doravante.

Plínio Prado

Université de Paris VIII
Associação universitária de pesquisa em psicopatologia fundamental

Versão expandida

Conferências

Professora Titular do Depto e do PPG de Psicologia Clínica da USP. Pós- Doutorado pela Université Paris Diderot, Paris 7. Coordena o Laboratório Psicanálise, Sociedade e Política e o Grupo Veredas: psicanálise e imigração (PSOPOL/IPUSP). Pró-Reitora Adjunta para Inclusão e Pertencimento da Universidade de São Paulo (2022/26). Presidente da Rede Interamericana de Psicanálise e Política (REDIPPOL – 2018-2022) e pesquisadora da Rede Internacional Coletivo Amarrações: políticas com adolescentes. Bolsista produtividade do CNPq, Membro do Grupo de Trabalho da ANPEPP Psicanálise: Política e Cultura. Tem pesquisado e produzido sobre a dimensão sócio-política do sofrimento, a clínica do traumático, as expressões da violência; violação de direitos; as modalidades de resistência e enfrentamento dos sujeitos nas situações de vulnerabilidade; a construção/transformação do laço social na contemporaneidade; a imigração e migração; responsabilidade e responsabilização; crianças e adolescentes. Tem inúmeros artigos publicados e vários livros dentre os quais A clínica psicanalítica face ao sofrimento sócio-político (2016), 1º. lugar no prêmio Jaboti 2017.

Franco “Bifo” Berardi é filósofo, ativista e escritor italiano. Graduado em Estética pela Universidade de Bolonha, foi professor de Teoria da Mídia na Accademia di Belle Arti, em Milão, do Programa d’Estudis Independents, em Barcelona, e do Institute for Doctoral Studies in Visual Arts, em Portland. Participou do movimento estudantil del 68 e do movimento autonómico de 77. Em 1975 começou a publicar a revista A/ traverso e participou da criacão do Radio Alice. Nos años seguintes se refugiou em París, logo se mudou para Nueva York onde viveu entre 1980 y 1983 trabalhando como periodista musical para a revista Musica 80. É autor de diversos livros, entre os quais After the future (2009), Futurability.The age of impotence and them Horizon of possibility (2017), Breathing: Chaos and Poetry (Semiotext(e) /Intervention (2018), The Soul at Work : from alienation to autonomy (2019), Asfixia (2020), The third unconscious (2021), alguns já traduzidos para o português.

Médico pela UFPE (1968). Livre-dociencia no Instituto de Medicina Social da UERJ (1988). Atualmente é professor Titular do Instituto de Medicina Social da UERJ, colaborador – Circulo Psicanalítico do Rio de Janeiro e professor do Ministério da Saúde. Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Psiquiatria e Psicanálise, atuando principalmente nos seguintes temas: psicanálise, subjetividade, Winnicott, corpo e mente. Tem inúmeros artigos e livros publicados. Vencedor do Prêmio Jabuti de 1996.

Local do congresso

Kastel Manibu Recife Hotel
Av. Conselheiro Aguiar, 919, Boa Viagem
www.hotelmaniburecife.com.br

Organização do evento

Instituição organizadora
ASSOCIAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE PESQUISA EM PSICOPATOLOGIA FUNDAMENTAL – AUPPF

Comissão organizadora
EDILENE FREIRE DE QUEIROZ (Presidente do Congresso)
SERGIO DE GOUVEA FRANCO Presidente da AUPPF
MARIA VIRGINIA FILOMENA CREMASCO
CLAUDIA HENSCHEL DE LIMA
PLINIO WALDER PRADO JUNIOR
MARTA REGINA DE LEAO D AGORD
MARIZILDA CRUSCO
IVO DE ANDRADE LIMA FILHO
PAULA CRISTINA MONTEIRO DE BARROS

Comissão científica
SERGIO DE GOUVEA FRANCO
EDILENE FREIRE DE QUEIROZ
ANA CLEIDE GUEDES MOREIRA
ANA MARIA DE TOLEDO PIZA RUDGE
ANDERSON DE SOUZA SANT ANNA
CRISTINA LINDENMEYER
FLAVIO ROBERTO CARVALHO FERRAZ
LUCIANA TIEMI KUROGI
MARCIA BARROS FERREIRA RODRIGUES
PAULO ANTONIO DE CAMPOS BEER
PAULO ROBERTO BORGES CECCARELLI
RICARDO TELLES DE DEUS
TANIA COELHO DOS SANTOS
NELSON DA SILVA JUNIOR

Empresa de eventos.
CATARINA BERENGUER PRODUÇÕES

Simpósios

SIMPÓSIO 1
Vida e morte – incidências do erótico na clínica
Coordenação de Maria Virgínia Filomena Cremasco

Professora Titular do Departamento de Psicologia Clínica do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (IPUSP). Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq. Coordenadora e orientadora do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica do IPUSP, presidente da Comissão de Pesquisa do IPUSP, coordenadora do Laboratório de Pesquisa Psicanálise, Saúde e Instituição (LABPSI) do IPUSP. Editora-Chefe da Revista Psicologia USP desde setembro de 2016. psicanalista membro do Fórum do Campo Lacaniano de São Paulo, onde coordena a Rede de Pesquisa “Psicanálise e Saúde Pública”. Membro da Associação Universitária de Pesquisa em Psicopatologia Fundamental. Autora e organizadora de vários livros.

Professor Associado (livre docente) do Departamento de Psicologia Clínica da USP. Vice-presidente da Comissão de Cooperação Internacional (CCINT) do IPUSP. Coordenador do psiA – Laboratório de pesquisas e intervenções em psicanálise. Presidente do Grupo Brasileiro de Pesquisas Sándor Ferenczi. Livros publicados: Seria trágico se não fosse cômico, Transferências cruzadas, Ousar rir, Presença sensível, Ferenczi

Psicólogo, psicanalista, ensaísta e editor. Livre-docente pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (2003). Membro dos Departamentos de Psicanálise e de Psicossomática Psicanalítica do Instituto Sedes Sapientiae, onde também é professor do Curso de Psicanálise. Membro da Associação Universitária de Pesquisa em Psicopatologia Fundamental. Autor de diversos livros, entre os quais Corpo, sonho, palavra (2024), além de organizador de várias coletâneas.

Professora Titular do Departamento e da Pós-graduação em Psicologia da UFPR. Diretora Administrativa da Associação Universitária de Pesquisa em Psicopatologia Fundamental e Diretora do Laboratório de Psicopatologia Fundamental da UFPR. Livros publicados: Psicopatologia e disfunção erétil (2024), Contribuições de Freud à arte e à cultura (2023), O sofrimento humano em perspectiva. Enfoques psicológicos (2011).

SIMPÓSIO 2
Eros e civilização: desafios clínicos
Coordenação de Marta Resende Cardoso

Psicóloga, psicanalista, doutora pela PUC-RJ, professora do programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica da PUC-Rio, coordenadora do Curso de Especialização em Psicologia Clínica com Crianças da mesma universidade. Coordenadora do Laboratório Constituição Psíquica e Clínica Psicanalítica, membro da Associação Universitária de Pesquisa em Psicopatologia Fundamental, membro fundadora da Associação Brasileira de Estudos sobre o Bebê.

Psicanalista, doutora em Psicanálise e Psicopatologia Fundamental pela Universidade de Paris VII, com pós-doutoramento pelo Departamento de Psiquiatria da Escola Paulista de Medicina (UNIFESP), professora do Curso de Psicanálise, membro dos Departamentos de Psicanálise e de Psicossomática do Instituto Sedes Sapientiae e professora colaboradora do Curso de Psicossomática. Livros publicados: L’hypocondrie du rêve et le silence des organes: une clinique psychanalytique du somatique (1999), Corpo (2003) e Transtornos Alimentares: anorexia e bulimia (2006).

Psicóloga, psicanalista, doutora em Psicanálise e Psicopatologia Fundamental pela Universidade de Paris 7; Professora Titular da UFRJ (Programa de Pós-Graduação em Teoria Psicanalítica do Instituto de Psicologia da UFRJ). Membro da Associação Universitária de Pesquisa em Psicopatologia Fundamental. Livros publicados: Superego (2002), Adolescentes (2011).

Mestre em Filosofia e doutora em Psicologia (UFRGS). Professora do Curso de Graduação em Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicanálise: Clínica e Cultura. IPSSCH- UFRGS. Autora do livro Psicanálise, Lógica e Literatura para introduzir à Psicopatologia.

Mini-cursos simultâneos

Doutor de Estado em filosofia pela Universidade de Paris 8, sob a direção de Jean-François Lyotard. Professor e diretor de pesquisas do Departamento de Filosofia de Paris 8. Professor do Colégio Internacional de Filosofia de Paris, da École des Hautes Études en Science Sociales (EHESS), das Universidades de Moscou e de São Petersburgo. Membro da Associação Universitária de Pesquisa em Psicopatologia Fundamental. Seu trabalho situa-se na intersecção entre filosofia, psicanálise e literatura, e busca elaborar uma linha geral de resistência à anexação tecno-científica e « cultural » dos corpos e das psiques. Fio condutor: a força obscura irredutível que em cada um excede, o faz delirar, mas também pensar, amar, criar.

Doutor pela Université de Paris VII (1995), e pós-doutor (Paris VII – 2009). Coordenador e professor da pós em Sexualidade Humana, da Faculdade Santa Casa, BH. Professor visitante da Université de Bretagne Occidentale – Brest, FR, Professor credenciado do Laboratório de Psicanálise e Psicopatologia Fundamental da UFPA. Professor do Mestrado Profissional de Promoção de Saúde e Prevenção da Violência da Faculdade de Medicina da UFMG. Membro do Corpo Docente do Contemporâneo: Instituto de Psicanálise e Transdisciplinaridade – POA, RS. Membro da Associação Universitária de Pesquisa em Psicopatologia Fundamental. Membro fundador do Réseaux International de Psychopathologie Transculturelle. Pesquisador Associado do LIPIS (PUC-RJ). Membro de Programa Antártico Brasileiro. Diretor científico da Clínica Ampliada de Saúde Mental. Fundador e Coordenador do Instituto Mineiro de Sexualidade Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Psicanálise, atuando principalmente nos temas: sexualidade, perversão, família, psicanálise e identidade, mídia, violência e cultura, mitologia e sofrimento psíquico, adições e toxicomanias, tratamento e prevenção psicológica.

Pós-doutorado no Departamento de Psicanálise de Paris 8 (Paris, França). Professor Adjunto no Departamento de Psicologia – DPSIC da Universidade Federal de São João del-Rei / UFSJ (Minas Gerais, Brasil). Doutor em Teoria Psicanalítica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro / UFRJ (Rio de Janeiro, Brasil). Integrante do NUPEP – Núcleo de Pesquisa e Extensão em Psicanálise da Universidade Federal de São João del-Rei / UFSJ (Minas Gerais, Brasil). Membro Instituto Sephora de Ensino e Pesquisa de Orientação Lacaniana / ISEPOL (Rio de Janeiro, Brasil).

Mesas-redondas

REGRAS PARA SUBMISSÃO DE MESAS-REDONDAS

O congresso constará de 04 (quatro) atividades científicas: 1) Conferências; 2) Simpósios; 3) Mini-cursos e 4) Mesas-redondas. A organização das conferências, dos simpósios e dos mini-curso é da competência da Comissão Organizadora que se encarregou de convidar os participantes. Somente para as mesas-redondas é que abriremos inscrições.

Mesa-redonda é uma atividade realizada por três expositores e um coordenador, com duração de 1 hora e 15 minutos. Cada trabalho pode ter, no máximo, 20 minutos de exposição. São reservados 30 minutos para a participação do público. Haverá dois tempos para inscrição de mesas-redondas.

1º.) Até 31 de maio de 2024. O propositor da mesa-redonda deverá ser um membro AUPPF que será o coordenador, podendo ser um dos expositores.

2º.) De de 01 a 30 de junho de 2024. O propositor da mesa-redonda deverá ser um pesquisador externo a AUPPF que será o coordenador, podendo ser um dos expositores.
A proposta deve ser encaminhada pelo(a) coordenador(a) da Mesa para a AUPPF, através do e-mail congressopsicopatologia2024@gmail.com contendo as seguintes informações:

  1. Título claro e preciso da Mesa;
  2. Argumento da Mesa (500 caracteres sem espaço);
  3. Nome e endereço completo do coordenador-propositor (incluindo e-mail);
  4. Nome e endereço completo dos participantes (incluindo e-mail);
  5. Breve nota curricular do coordenador e dos participantes (300 caracteres sem espaço);
  6. Título e resumo de cada trabalho em 1000 caracteres sem espaço, em Times New Roman, corpo 12;
  7. A versão completa do trabalho deve ser enviada, pelo e-mail congressopsicopatologia2024@gmail.com até 31 de julho de 2024. Cada trabalho deve conter, no máximo, 20.000 caracteres com espaço, em Times New Roman, corpo 12. A publicação dos trabalhos nos Anais é optativa. Os autores que não quiserem ter seus trabalhos publicados nos Anais devem declarar. – Os trabalhos a serem publicados nos Anais devem ter declaração com os seguintes dizeres: “Eu/Nos … autor(es) do trabalho intitulado …, o qual submeto(emos) à apreciação da Comissão Executiva do VIII Congresso Internacional de Psicopatologia Fundamental e XIV Congresso Brasileiro de Psicopatologia Fundamental, concordo(amos) que os direitos autorais a eles referentes se tornem propriedade exclusiva da Associação Universitária de Pesquisa em Psicopatologia Fundamental – AUPPF, sendo vedada qualquer reprodução total ou parcial, em qualquer outra parte ou meio de divulgação impressa ou virtual sem que a prévia e necessária autorização seja solicitada por escrito e obtida junto à AUPPF. Data e assinatura(s);
  8. Comprovante de pagamento da taxa de inscrição no Congresso até dia 30 de junho de 2024.

De acordo com a grade horária do evento, há espaço para 25 Mesas-redondas.

A Associação Universitária de Pesquisa em Psicopatologia Fundamental publicará versão eletrônica dos Anais do Congresso em www.fundamentalpsychopathology.org.br.

A publicação de trabalhos é optativa. Aqueles que quiserem devem ceder os direitos autorais por dois motivos: 1) proteger a AUPPF de apropriação indébita e 2) proteger o autor de plágio. Os trabalhos aceitos poderão ser submetidos para publicação na Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental ou por meio de editora contratada. Todos os autores de cada trabalho deverão estar inscritos no Congresso. Trabalhos cujos autores não efetuaram o pagamento da taxa de inscrição até 30 de junho de 2024 serão automaticamente cancelados.

Os certificados de participação serão encaminhados por e-mail após o evento em até 15 dias após o término do Congresso. Dúvidas sobre os mesmos podem ser tiradas através do endereço eletrônico: congressopsicopatologia2024@gmail.com. IMPORTANTE ESCREVER NO CAMPO “TÍTULO” DA FICHA DE SUBMISSÃO DE TRABALHO.

Baixe aqui a ficha de inscrição para as mesas-redondas.

Inscrição

  1. Valores (presencial ou online)
CategoriaValor até 30/06.2024Valor após 30/06/2024
Estudante *R$ 370,00R$ 420,00
Associado da AUPPFR$ 480,00R$ 530,00
ProfissionalR$ 520,00R$ 570,00
* Precisa anexar comprovante (certificado de matrícula em 2024)
  1. Orientações para inscrição
  • Preencher a ficha de inscrição neste hotsite;
  • Efetuar o pagamento, através de depósito bancário após preencher sua ficha de inscrição online. Providenciar depósito ou PIX (Chave 05.400.274/0001-91) em nome: Associação Universitária de Pesquisa em Psicopatologia Fundamental – Banco Itaú (341) – Agência 3171. Conta Corrente 02332-2 – CNPJ 05.400.274/0001-91
  • Enviar o comprovante de pagamento através do e-mail: congressopsicopatologia2024@gmail.com com seu nome completo. As inscrições somente serão confirmadas após comprovação do pagamento da taxa de inscrição correspondente. O comprovante de categoria “estudante” deverá ser anexado.
  • As inscrições prévias encerram-se em 31 de agosto de 2024, ou antes se as vagas esgotarem.
  • O recibo somente será fornecido mediante solicitação.
  • Política de Cancelamento: A Secretaria somente receberá pedidos de cancelamento de inscrição enviados por escrito até o dia 31 de julho de 2024. O reembolso será de 50% da taxa de inscrição, pagável até 45 dias após o término do Congresso. Não serão aceitos pedidos de reembolso após 31 de julho de 2024.
  1. Ficha de inscrição –

    Endereço:

    Categoria
    EstudanteAssociado da AUPPFProfissional

    Tipo de participação
    PresencialOnline

    Participação de Mini-curso
    Eros e CivilizaçãoQuestões identitárias e o narcisismo das pequenas diferençasPsicose Ordinária

    Tem inscrição de trabalho em Mesa-redonda?
    SimNão

    4 – Inscrições de Vagas Afirmativas

    Solidária às políticas sociais inclusivas a Associação Universitária de Pesquisa em Psicopatologia Fundamental está oferecendo 40 VAGAS AFIRMATIVAS para POPULAÇÃO NEGRA, POVOS ORIGINÁRIOS e LGBT, com 50% de desconto no valor da inscrição do XI Congresso Internacional de Psicopatologia Fundamental. As inscrições estarão abertas a partir de 1º. de julho próximo e as vagas serão preenchidas pela ordem de inscrição.

    Baixe aqui FICHA DE INSCRIÇÃO – VAGAS AFIRMATIVAS

    Programação Geral

    PROGRAMAÇÃO DO DIA 05/09/2024 (quinta-feira)

    HorárioAtividadeDescriçãoSala
    Das 8h às 17hRecepçãoEntrega das credenciais e pastasHall do Térreo
    Das 9h às 10:30hMesa 01
    Coordenação de Mayara Yamauti Possari (FR/PE/PB/RN)
    Eros e o feminino: faces de não Todo
    Notas sobre a obra de arte e a posição feminina do criador – Mayara Yamauti Possari
    Unjeimlich, feminino e a barata: uma articulação psicanalítica – Eva Maria Lins S. Lima
    Da feminização ao feminino: o que se passa? – Ana Aparecida Rocha
    Pérola
    (1º.andar)
    Das 9h às 10:30hMesa 02
    Coordenação de Marisa A. Sampaio (PE)
    Mal-estar na maternidade e na paternidade: apagamentos e excessos
    Vicissitudes do feminino: traição, filho da outra e adoção – Edineide Maria da Silva
    Mal-estar e saídas psíquicas na travessia à paternidade – Maria Julia Oliveira de Melo França
    Interlocuções entre o arrependimento materno proposto por Orna Donald e a teoria psicanalítica – Daniela de Andrade Lins Mendes
    Safira
    (1º.andar)
    Das 9h às 10:30hMesa 03
    Coordenação de Edilene Queiroz (PE)
    Malestar, religião, poder e transisão de gênero
    Religião, mal-estar e Eros: trilhas do desejo – Edelvio Leonardo Leandro
    O monstro Preciado e o mal-estar na psicanálise – Pedro Xavier
    O Estado de mal-estar como ferramenta de poder – Pedro Baltar
    Água marinha
    (1º.andar)
    Das 9h às 10:30hMesa 04
    Coordenação de Mariana Hollweg Dias (PB)
    Psicanálise extramuros: fazeres plurais e interrogações accessárias
    O que está em jogo quando o psicanalista escuta o atleta? – Mariana Hollweg Dias
    O sonho como despertar: sobre uma experiência com pessoas em situação de rua – Mateus Augusto Pellens Baldissera
    O que pode a Clínica Integrada em Terapia Ocupacional e Psicanálise na tessitura de laços mães e crianças em atraso no desenvolvimento – Isabela Lemos Arteiro Ribeiro Lins e Rafaelle Braga Vasconcelos Costa
    Turquesa
    (1º.andar)
    Das 9h às 10:30hMesa 05
    Coordenação de Pâmela Esteves (RJ)
    Intervenções de Eros na Clínica e no Social: estados-limites, condutas de risco e encarceramento negro
    Exclusão e transgressão: respostas subjetivas do adolescer encarcerado – Pâmela Esteves
    A presença de Eros na clínica do trauma – Leandro Rafael Ferreira dos Santos
    “Sem sentimento”: medo social incorporado, indiferença, condenação e gozo na necropolítica racista contra o negro – Gustavo Coelho
    Topázio
    (1º.andar)
    10:30hPausaCoffee-breakHall do Térreo e 1º.andar
    Das 11h às 12:30hMesa 06
    Coordenação de Paula Cristina Monteiro de Barros (PE/PB)
    Eros, Erros e Errâncias…
    “Errância digital” e discurso de ódio: considerações sobre o enfraquecimento de Eros e do pacto civilizatório – Philippe José de Fontes Oliveira
    O autoexílio de Belchior: entre o andar caminho errante e o desaparecer na civilização – Ubiratan Pereira de Oliveira
    Na errância que transgride, um ato subversivo de Eros – Paula Cristina Monteiro de Barros
    Pérola
    (1º.andar)
    Das 11h às 12:30hMesa 07
    Coordenação de Antônio Ricardo Rodrigues da Silva (PE)
    Psicanálise na Instituição: desafios para uma ética do cuidado
    Psicanálise e gestão: entre Eros e Tânatos – Stéphanie Filgueira
    Dois psicanalistas em cena e a “função-dupla”em grupos – Rafaela Paixão
    A ética e técnica analítica com o “paciente-grupo” – Maysa Bezerra

    Safira
    (1º.andar)
    Das 11h às 12:30hMesa 08
    Coordenação de Jaqueline Brito Vidal Batista (PB)
    Ódio e amor: travessias contemporâneas
    Ódio e campo social contemporâneo – Maria Neuma Carvalho de Barros
    Eros e os limites da clínica psicanalítica em tempos de pandemia – Úrsula Patrícia Neves Leite
    Eros na contemporaneidade: psicotrópicos e psicanálise, par possível? – Glória de Fátima Carvalho de Barros
    Agua marinha
    (1º.andar)
    Das 11h às 12:30hMesa 09
    Coordenação de Adela Judith Stoppel de Gueller (SP)
    Impasses de Eros na Infância
    Despedidas amorosas sem fim na infância – Adela Judith Stoppel de Gueller
    O brincar na fronteira entre o erotismo e a repetição – Marília Velano
    Poder morrer: um trabalho de Eros – Gláucia Faria da Silva
    Turquesa
    (1º.andar)
    Das 11h às 12:30hMesa 10
    Coordenação de Olga Queiroz Veridiana (BA)
    Os limites do saber totalizante sobre o sofrimento: ressonâncias do não-todo como um saber-fazer
    Formulas da sexuação: um necessário recurso para a discussão crítica em torno dos diagnósticos clínicos das sexualidades – Olga Queiroz Veridiana
    Os psicodiagnósticos de bebês e seus (e)feitos nas práticas educacionais da educação infantil – Francieli Loureiro Ramos
    Ressonâncias clínicas como testemunho de outro tratamento dado ao sofrimento dos estudantes de medicina – Julia Passos Rufino
    Topázio
    (1º.andar)
    12:30hPausaAlmoço
    Das 14h às 15:30hMesa 11
    Coordenação de Ivo de Andrade Lima Filho (PE)
    Entre contingências e Invenções: a civilização como sinthoma
    Contingências e invenções – Ivo de Andrade Lima Filho
    Hiperatividade: a atenção que falta e atividade que sobra: intervenções e invenções possíveis – Luiz Felipe Oliveira de Andrade
    A dialética civilizatória – Marcelo Guilherme Ferreira Alves
    Pérola
    (1º.andar)
    Das 14h às 15:30hMesa 12
    Coordenação de Flávio Carvalho Ferraz (SP)
    A vergonha nos limites entre Eros e Tânatos
    A vergonha e o silenciamento das mulheres vítimas de violência de gênero – Lilian M. J. Carbone
    Sujeitos Transgênero, sofrimento e vergonha – Luciana Chaui-Berlinck
    A velhice, o espeho e a vergonha – Luciana Goulart Mannrich
    Safira
    (1o.andar)
    Das 14h às 15:30hMesa 13
    Coordenação de Antônio Ricardo Rodrigues Silva (PE)
    Psicanálise e autismo: a que se destina?
    Interfaces da clínica interdisciplinar e da psicanálise no trabalho com os autistas – Luana Lourenço Magalhães Chaves
    Na Companhia Viva do trabalho em rede – Elimar Maria Neves de Souza
    A vitalidade do trabalho clínico com crianças autistas no CPPL – Lucila Barreto Monteiro Santos
    Água marinha
    (Térreo)
    Das 14h às 15:30hMesa 14
    Coordenação de Anderson da Silva Soares (RN)
    Expressões do Pathos na Clínica Contemporânea: desafios e inquietações
    Os desafios da clínica psicanalítica contemporânea: as expressões do páthos entre as vicissitudes do imperativo civilizatório e os ímpetos do gozo pulsional – Anderson da Silva Soares
    Eros e o manejo da angústia: o desamparo frente à perda do objeto – José Alves Dantas Filho
    Do silêncio para além do arco-íris: o amor como espaço potencial para integração do ser – Carolina Pinto Paiva
    Turquesa
    (1º.andar)
    Das 14h às 15:30hMesa 15
    Coordenação de Helena Maria Melo Dias e Deise Matos do Amparo (PA)
    O enquadre interno do analista e o paradigma contemporâneo
    O corpo (Inter)pelado pelo traumático e as funções do Eu-pele: fragmentos de um caso clínico – Wilma Zuriel de Faria Maschke
    Meio maleável e constituição do enquadre interno do analista no tratamento dos estados limites – Sebastião Venâncio Pereira Júnior
    O dispositivo de grupo psicoterápico para adolescentes: um trabalho no desligamento e nas ligações intersubjetivas – Jordana Beatriz De Marco Carneiro

    Topázio
    (1º.andar)
    15:30hPausaCoffee-breakHall do Térreo e 1º. andar
    Das 16h às 17hAssembleia Geral da AUPPFSomente para os associadosSafira
    (1º.andar)
    18hAbertura Oficial do CongressoComposição da Mesa de abertura: Sergio Franco (Presidente da AUPPF), Edilene Queiroz (Presidente do Congresso)
    Pe. Pedro Rubens (Reitor da UNICAP) (Falta confirmação)
    Pérola
    (1º.andar)
    18:30hConferência 1
    Miriam Debieux Rosa (SP)
    Pacto civilizatório e radicalismo: desafios clínicos e políticos para a Psicanálise na atualidadePérola
    (1º.andar)
    20hConfraternizaçãoCoquetel e Noite de AutógrafosDiamante 1º. andar

    PROGRAMAÇÃO DO DIA 06/09/2024 (sexta-feira)

    HorárioAtividadeDescriçãoSala
    Das 9h às 10:30hMini-Curso 1 (1ª.aula)
    Plínio Prado Junior (FR)
    Eros e Civilização hoje.
    Mal-estar na condição amorosa e a « ars erotica »
    Perola
    (1º.andar)
    Das 9h às 10:30hMini-curso 2 (1ª.aula)
    Paulo Roberto Ceccarelli (MG)
    Questões identitárias e o narcisismo das pequenas diferençasSafira
    (1º. andar)
    Das 9h às 10:30hMini-curso 3 (1ª.aula)
    Douglas Nunes de Abreu (RJ)
    Psicose OrdináriaÁgua Marinha
    (Térreo)
    10:30hPausaCoffee-breakHall Térreo e do 1º.andar
    Das 11h às 12:30hMesa 16
    Coordenação de Tânia Coelho dos Santos (FR/RJ)
    (mesa online)
    Neurose, psicose e autismo em tempos de forclusão generalizada
    A direção do tratamento nas psicoses extraordinárias e psicoses ordinárias – Douglas Nunes Abreu
    O mal-estar na feminilidade e seus efeitos de melancolização nas psicopatologias alimentares – Flávia Lana Garcia de Oliveira
    A direção do tratamento analítico: dos sintomas de difícil classificação à psicose ordinária – Roberto Pires Calazans Matos
    Pérola
    (1º.andar)
    Das 11h às 12:30hMesa 17
    Coordenação de Luciana Tiemi Kurogi (PR)
    Eros e seus desdobramentos sociais e clínicos no luto, no envelhecimento e na direção do tratamento
    Vivos e mortos: a clínica erótica entre mundos – Maria Virginia Filomena Cremasco
    Eros e velhice: os desafios sociais e clínicos – Luciana Tiemi Kurogi
    Amor transferencial em tempos acelerados: incidências clínicas e desafios ao manejo – Rosangela Vernizi

    Safira
    (1º.andar)
    Das 11h às 12:30hMesa 18
    Coordenação de Silvia Maria Abu-Jamra Zornig (RJ)
    Dimensões do Infantil na Clínica Psicanalítica
    O infantil do profissional de saúde no cuidado às crianças em situação de abuso sexual: sobre afetos e defesas – Natália Vodopives Pfeil Gomes Pereira
    Reflexões sobre o infantil do analista na clínica com crianças – Fernanda Furieri Paes
    O infantil arcaico na clínica psicanalítica com crianças – Isabel de Andrade Gueiros
    Safira
    (1º.andar)
    Das 11h às 12:30hMesa 19
    Coordenação de Edilene Queiroz (PE)
    Eros na era da aceleração
    Aceleração e revolução: as camadas da tecnopsicosfera – Monah Winograd
    Metapsicologia da aceleração: uma questão de princípios – Veronique Donard
    Aceleração, corpo e erotismo – Edilene Queiroz
    Água Marinha
    (Térreo)
    Das 11h às 12:30hMesa 20
    Coordenação de Claudia Henschel de Lima (RJ)
    Quando o páthos excede a estrutura: considerações acerca da angústia e do traumático nas formas de sofrimento psíquico contemporâneo
    Casos difíceis na clínica contemporânea: uma leitura à luz da psicanálise winnicottiana – Antonio Augusto Pinto Junior
    Sofrimento psíquico contemporâneo e a melancolização como condição etiológica – Claudia Henschel de Lima
    Contribuições de Ferenczi para a compreensão do trauma do Abuso Sexual -Teresa Cristina Rangel Credidio Zampieri
    Turquesa
    (1º.andar)
    Das 11h às 12:30hMesa 21
    Coordenação de Vanuza Monteiro Campos Postigo (RJ)
    Deu “match” sobre o masoquismo e o encontro de Eros e Thanatos
    Jogos e apostas on line: sobre paixão, páthos e cultura da excitação – Vanuza Monteiro Campos Postigo
    O conceito de supereu e sua relação com o masoquismo: quando o paciente abandona a análise – Alice Rocha Xavier e Camila Caetano Ferreira
    A criança espancada e seus ecos na adultez: sofrimento psíquico e incidência sadomasoquista em um caso clínico – Eline Maria de O. Granzotto e Vanuza Monteiro C. Postiço
    Topázio
    (1º,andar)
    12:30hPausaAlmoçoHall do 1º andar
    Das 14:30h às 16hConferência 2 (online)
    Franco Berardi (Itália)
    Sublimación, iper-semiotización del deseo, desaparición tendencial de la sexualidad en animal humanoPérola
    (1º.andar)
    16hPausaCoffee-breakHall do 1º andar
    Das 16:30h às 18hMesa 22
    Coordenação Nelson da Silva Junior (SP)
    Dominações contemporâneas e seus efeitos sobre Eros
    O mundo do trabalho e a maximização do Desempenho – Maria Laurinda Ribeiro de Souza
    Sociedade depressiva, sociedade narcisista: derrota de Eros? – Maria Silvia Borghese
    Neoliberalismo e seus efeitos sobre Eros – Nelson da Silva Junior
    Pérola
    (1º.andar)
    Das 16:30h às 18hMesa 23
    Coordenação de Thais Klein (RJ)
    Do pulsional ao coletivo: variações de Eros
    Eros para além da civilização: pensando o coletivo na psicanálise – Thais Klein
    Além do mal-estar hoje: entre exclusão e pertencimento -Marta Resende Cardoso
    As clínicas públicas e gratuitas: criando pontes na psicanálise – Miguel Pinheiro Gomes
    Esmeralda
    (Térreo)
    Das 16:30h às 18hMesa 24
    Coordenação de Thalles Cavalcanti dos Santos Mendonça Sampaio (RJ)
    Sintomas contemporâneos e o páthos neoliberal: estudos sobre a melancolização na base do sofrimento psíquico
    A melancolização como páthos do sujeito neoliberal – Flávia Laís Machado Moura
    Psicopatologias angustiadas: o recurso ao Corte na pele – Thalles Cavalcanti dos Santos Mendonça Sampaio
    O recurso à droga e seus efeitos no psiquismo – Julia da Silva Cunha
    Safira
    (1º.andar)
    Das 16:30h às 18hMesa 25
    Coordenação de Tânia Corghi Veríssimo (SP)
    Escutar o mal-estar, ler o invisível: sonhos, arquivos, luto e sexualidade
    Jacques Derrida e a pulsão arquiviolítica: nos rastros invisíveis da necropolítica brasileira – Tânia Corghi Veríssimo e Paulo César Endo
    Eros e civilização: como o não-dito sobre a prostituição reatualiza a Moral Sexual (In)civilizada – Christiana Paiva de Oliveira e Paulo César Endo
    Luto, memória e sonho: restos e fragmentos em trabalho – Luciano Bregalanti e Paulo César Endo
    Água Marinha
    (Térreo)
    Das 16:30h às 18hMesa 26
    Coordenação de Monah Winograd (RJ)
    Ciborgues Digitais: potências e paradoxos
    Além do princípio virtual – Angelo Luiz Ferro
    Bem-vindos à Unheimlichkeit – Rafael de Guedes Vaz Schettino
    O glitch como recusa de performance e abertura para a multiplicidade – Arthur Franco e Bárbara Amelio
    Turquesa
    (1º.andar)
    Das 16:30h às 18hMesa 27
    Coordenação de Jaqueline Imbrizi (SP)
    A escuta/escrita psicanalítica clínico-política do mal-estar na contemporaneidade
    O sonho como testemunho do mal-estar nas universidades públicas – Jaqueline Imbrizi
    Memória e transmissão nas margens da cidade – Marta Quaglia Cerruti
    Identificação, racismo e o circuito dos afetos – Cristina Rocha Dias
    Decupar racialmente o mal-estar freudiano: os pactos em questão – Raoni Machado Moraes Jardim

    Topázio
    (1º.andar)
    Das 18h às 20hSimpósio 1
    Coordenação de Maria Virgínia Filomena Cremasco (PR)
    Vida e morte – incidências do erótico na clínica
    Nós, escuta-dores: os desafios da clínica psicanalítica no hospital geral – Maria Lívia Tourinho Moretto (IPUSP)
    A psicanálise é (também) uma erótica – Daniel Kupermann (USP)
    Vida e morte da palavra – Flávio Ferraz (UFRJ)
    O cuidado com os mortos: uma clínica erótica entre mundos – Maria Virgínia Filomena Cremasco (UFPR)
    Pérola
    (1º.andar)

    PROGRAMAÇÃO DO DIA 07/09/2024 (sábado)

    HorárioAtividadeDescriçãoSala
    Das 9h às 10:30hMini-Curso 1
    Plínio Prado Junior (FR)
    Eros e Civilização hoje.
    Mal-estar na condição amorosa e a « ars erotica »
    Pérola
    (1º.andar)
    Das 9h às 10:30hMini-curso 2
    Paulo Roberto Ceccarelli (MG)
    Questões identitárias e o narcisismo das pequenas diferençasSafira
    (1º. andar)
    Das 9h às 10:30hMini-curso 3
    Douglas Nunes de Abreu (RJ)
    Psicose OrdináriaÁgua Marinha
    (Térreo)
    10:30hPausaCoffee-breakHall do Térreo e do 1º.andar
    Das 11h às 12:30hMesa 28
    Coordenação de Sônia Leite (FR/SP)
    (mesa online)
    O corpo e suas vicissitudes na contemporaneidade
    Sobre o corpo e os impasses do habitar – Sônia Leite
    Atualidade do corpo feminino – Cristina LIndenmeyer
    Reflexões sobre o corpo e o real na arte e na psicanálise – Viviam Ligeiro
    Pérola
    (1º.andar)
    Das 11h às 12:30hMesa 29
    Coordenação de Sonia Alberti (RJ)
    Intervenções psicanalíticas em instituições de saúde
    A importância da psicanálise para um diagnóstico clínico no CAPS – Ana Beatriz Andrade
    O trabalho psicanalítico junto aos pacientes em fim de vida em um hospital universitário – Leiliane Silva de Almeida Ribeiro Cardeal
    Experiências clínicas com o manejo do luto no contexto de um serviço de oncologia – Thayane Cristina Soares Lima
    Esmeralda
    (Térreo)
    Das 11h às 12:30hMesa 30
    Coordenação de Cláudia Henschel de Lima (RJ)
    Emergências Humanitárias, seus impactos subjetivos e desafios para a clínica
    Eros, Inovção e melancolização – Ana Cleide Guedes Moreira
    Catástrofe e melancolização: impacto de conjunturas traumáticas no funcionamento subjetivo – Cláudia Henschel de Lima
    Gestão e educação permanente em situações de desastres – Karol Veiga Cabral
    Safira
    (1º.andar)
    Das 11h às 12:30hMesa 31
    Coordenação de Maria Lívia Tourinho Moretto (SP)
    Por que amor? A clínica psicanalítica entre impossibilidades e formulações
    Um lugar seguro para amar?: da transferência à impossibilidade do encontro sexual – Mayra Moreira Xavier Castellani
    Um outro amor; também sem solução – Leonardo Goldberg
    Sobre a predileção psicanalítica pelo amor e seus impasses – Matheus Henrique Kunst
    Água Marinha
    (Térreo)
    Das 11h às 12:30hMesa 32
    Coordenação de Veronique Donard (PE)
    Reflexões psicanalíticas sobre violências (extra)ordinárias
    A violência legitimada: a introdução da psicanálise no Brasil – Jonatas Tiburtino
    Cangaço digital? O consumo de violência nas redes sociais e seus impactos na subjetividade de adolescentes sertanejos – Renata Guaraná de Sousa Lorena
    Entre o celibato e o ódio: o fenômeno contemporâneo dos incels – Luciana Lins de Carvalho Rocha
    Turquesa
    (1º.andar)
    Das 11h às 12:30hMesa 33
    Coordenação de Leilyane Oliveira Araújo Masson (GO)
    Espaços virtuais, Corpos artificiais e Tempos acelerados: Eros rejeitado?
    Psicopatologia e temporalidade: desdobramentos a partir dos estudos sobre pânico e angústia – Leilyane Oliveira Araújo Masson
    Do “match” ao “ghosting”: laços afetivos do hiperconectados – Marcia Marques Lopes de Oliveira Pires
    Com quantos likes se (des)faz um corpo? – Ana Carolina Silva Moreira Nogueira
    Topázio
    (1º,andar)
    12:30hPausaAlmoço
    Das 14:30h às 16hMesa 34
    Coordenação de Sergio Franco (SP)
    Pensamento e Clínica não mecânicos de Christopher Bollas
    A Contratransferência em Christopher Bollas, uma leitura crítica – Sérgio Franco
    A “pulsão de destino” e a epistemologia transformacional de Bollas – Decio Gurfinkel
    Sem bordas e fronteiras: a turbulência afetiva no adoecimento borderline – Elisa Maria de Ulhôa Cintra
    Pérola
    (1º.andar)
    Das 14:30h às 16hMesa 35
    Coordenação de Felippe Figueiredo Lattanzio (MG)
    Realidade psíquica, gênero e contemporaneidade
    De objeto da pulsão a objeto-fonte da pulsão: um imperativo epistemológico – Flávio Carvalho Ferraz
    A psicanálise e as duas dimensões da “realidade” – Paulo Roberto Ceccarelli
    A identidade de gênero na encruzilhada entre afirmação e defesa: como a situar na contemporaneidade? – Felippe Figueiredo Lattanzio
    Esmeralda
    (Térreo)
    Das 14:30h às 16hMesa 36
    Coordenação de Maria Virginia Filomena Cremasco (PR)
    A sobrevivência psíquica e a clínica na contemporaneidade (des) erótica: abuso sexual, transidentidades e racismos
    Entre Eros e Tanatos: Trauma e reconstrução em sobreviventes de abuso sexual – Flora Allain Carrasqueira
    O evento transferencial ou aquilo que recupera o traumático sobre o sexual – Helena Vicente
    Do veneno ao antídoto: racismo e final de análise – Robson dos Santos Mello
    Safira
    (1º.andar)
    Das 14:30h às 16hMesa 37
    Coordenação de Maria Lívia Tourinho Moretto (SP)
    Impasses de Eros na gemelaridade
    A adaptação da família e do psicanalista à chegada de gêmeos – Adela Judith Stoppel de Gueller
    Nascimentos e lutos na maternidade gemelar: quando vida e morte se entrecruzam – Maycon Andrade Fraga
    Complexo fraterno na gemelaridade – Ada Morgenstern
    Água Marinha
    (Térreo)
    Das 14:30h às 16hMesa 38
    Coordenação de Monah Winograd (RJ)
    Eros e Era Digital: incidências e limites da inteligência artificial para a psicanálise e a subjetividade
    Como reconhecer um ciborgue – Monah Winograd
    Poderia IA ser um iPsicanalista? Uma articulação entre a metapsicologia freudiana e o emergentismo de Terrence Deacon – Eduardo Rocha Zaidharft
    Automação humana e senciência maquínica – Ramon Reis dos Santos Ferreira
    Turquesa
    (1º.andar)
    Das 14:30h às 16hMesa 39
    Coordenação de Heliane de Almeida Lins Leitão (AL)
    O mal-estar na vida universitária: o que dizem os estudantes
    Isolamento e solidão entre estudantes universitários – Heliane de Almeida Lins Leitão
    A clínica universitária de psicologia e o entrecruzamento das demandas de formação e assistência – Kyssia Marcelle Calheiros Santos
    Sofrimento e gozo na trajetória acadêmica de discentes – Edelvio Leonardo Leandro
    Topázio
    (1º.andar)
    Das16:30h às 18:30hSimpósio 2
    Coordenação de Marta Resende Cardoso (RJ)
    Eros e civilização: desafios clínicos
    O infantil arcaico na clínica psicanalítica com crianças: entre sensorialidade e sexualidade infantil – Silvia Abu-Jamra Zornig (PUC-RJ)
    Entre o corpo e a ação: a clínica da adolescência – Maria Helena Fernandes (Sedes-SP)
    A insistência do atual na clínica do traumático – Marta Resende Cardoso (UFRJ)
    O amor mais o negativo – Marta D’Agord (UFRS)
    Pérola
    (1º.andar)
    18:30hConferência 3
    Jurandir Freire Costa (RJ)
    As várias faces de ErosPérola
    (1º.andar)
    21hConfraternizaçãoJantar (por adesão)Restaurante a confirmar

    PROGRAMAÇÃO DO DIA 08/09/2024 (domingo)

    HorárioAtividadeDescriçãoSala
    Das 9h às 10:30hMini-Curso 1
    Plínio Prado Junior (FR)
    Eros e Civilização hoje.
    Mal-estar na condição amorosa e a « ars erotica »
    Pérola
    (1º.andar)
    Das 9h às 10:30hMini-curso 3
    Douglas Nunes de Abreu (RJ)
    Psicose OrdináriaSafira
    (1º. andar)
    10:30hPausaCoffee-breakHall do Térreo e do 1º.andar
    Das 11h às 12:30hMesa 40
    Coordenação Nelson da Silva Júnior(SP/UR)
    A historicidade do sujeito: ciência, história e questões contemporâneas
    Foucault e uma hipótese sobre a historicidade do sujeito e da subjetivação – J. Guillermo Milán e M. Magdalena Piquerez (Udelar)
    Descartes e a historicização do sujeito da ciência – Marcelo Gambini
    A hipermoralidade enquanto modo de subjetivação contemporâneo – Paulo Beer
    Pérola
    (1º.andar)
    Das 11h às 12:30hMesa 41
    Coordenação de Ricardo Telles de Deus (SP)
    Manifestações psicopatológicas na civilização contemporânea: leituras winnicottianas
    A frágil identidade da Senhora Vogler: notas winnicottianas a propósito do filme Persona, de Ingmar Berman – Ricardo Telles de Deus
    Winnicott e Francis Bacon: paletas do grito e outros sofrimentos da carne – Vera Regina Ferraz de Laurentiis
    Triunfo do fracasso? Desafios na sustentação do trabalho psicanalítico frente à transferência delirante e ao ressentimento – Patrícia Ferreira da Costa
    Esmeralda
    (Térreo)
    Das 11h às 12:30hMesa 42
    Coordenação de Tales Afonso Muxfeldt Ab’Sáber (SP)
    A experiência clínica da perversão ou o outro sexual e sua psicanálise
    A pulsão de morte na perversão – Flávio Carvalho Ferraz
    O corpo fetiche e a recusa: a lógica perversa na anorexia e na bulimia – Maria Helena Fernandes
    Ato dramático e o outro sexual – Tales Afonso Muxfeldt Ab’Sáber
    Safira
    (1º.andar)
    Das 11h às 12:30hMesa 43
    Coordenação de Gabriel Inticher Binkowski (SP)
    A psicanálise frente às contradições da modernidade: obstáculos e pontencialidades na articulação entre clínica e crítica social
    Exclusão e sofrimento sociopolítico: os discursos negacionistas como sintoma no contexto da democracia liberal moderna brasileira – Marina Garcia Saywaya
    Sujeito, trabalho e sociedade: a psicanálise frente às novas modalidades de sofrimento – Marina Campos Pagani
    Sociogênese e Psicogênese: o interesse para a psicanálise de uma abordagem eliasiana das mutações antropológicas da autonomia – Ricardo Paiva de Toledo Piza
    Água Marinha
    (Térreo)
    Das 11h às 12:30hMesa 44
    Coordenação de Tiago Iwasawa Neves (PB)
    Clínica hoje: impasses éticos, desafios políticos
    Indaguemos “que reforço podemos encontrar na Esperança, se não, que coragem no desespero” – Guilherme Freitas Henderson
    A subjetividade não é uma interioridade individual: horizontes clínicos e políticos da crítica psicanalítica ao modelo de subjetivação neoliberal – Tiago Iwasawa Neves
    A teoria lacaniana dos discursos como crítica ao mercado das psicoterapias – Juliano Lagoas
    Turquesa
    (1º.andar)
    Das 11h às 12:30hMesa 45
    Coordenação de Alexandre Patrício de Almeida (SP)
    O mal-estar nas democracias: uma leitura a partir de Freud, Klein e Winnicott
    O mal-estar nas democracias: uma leitura a partir de Freud – Alexandre Patrício de Almeida
    O mal-estar nas democracias: uma leitura a partir de Klein – Felipe Pereira Vieira
    O mal-estar nas democracias: uma leitura a partir de Winnicott – Samantha Dubugras Sá
    Topázio
    (1º,andar)
    12:30hEncerramento do CongressoComposição da mesa de encerramento:
    Sergio Franco (Presidente da AUPPF)
    Edilene Queiroz (Presidente do Congresso)
    Pérola
    (1º.andar)

    Agência de Turismo

    Sugerimos que os participantes do evento comprem sua passagem aérea e reservem sua hospedagem e seu traslado com a agência de viagem oficial: Martur Viagens e Turismo, que está com preços especiais garantidos até Maio de 2024, conforme acordado com a organização do evento:

    É importante informar à Martur que você é um participante do nosso evento!!!

    Reservas:
    Martur Viagens e Turismo
    Fone/Fax: (81) 3312-3666
    Celular: (81) 9.8230-5046
    E-mail: vendas@martur.com.br e vendas2@martur.com.br
    Site: www.martur.com.br

    Pacote inclui:

    • 03 noites de hospedagem (05 a 08/Setembro de 2024)
    • Transfer Aeroporto de Recife x Hotel x Aeroporto de Recife (regular)
    • Café da manhã, servido no restaurante do hotel

    1º Opção: Hotel Manibu Kastel 4*

    End.: Av. Conselheiro Aguiar, 919 – Boa Viagem – Recife/PE
    O hotel será o local do evento

    Apartamento Individual
    (01 pessoa)
    Apartamento Duplo
    (02 pessoas)
    Apartamento Triplo
    (03 pessoas)
    R$ 925,00
    (Valor do pacote por pessoa)
    R$ 535,00
    (Valor do pacote por pessoa)
    R$ 445,00
    (Valor do pacote por pessoa)

    2º Opção: Hotel Marante Executive 4*

    End.: Av. Engenheiro Domingos Ferreira, 668 – Boa Viagem – Recife/PE
    Distância pro local do evento: 450 metros

    Apartamento Individual
    (01 pessoa)
    Apartamento Duplo
    (02 pessoas)
    Apartamento Triplo
    (03 pessoas)
    R$ 1.000,00
    (Valor do pacote por pessoa)
    R$ 595,00
    (Valor do pacote por pessoa)
    R$ 535,00
    (Valor do pacote por pessoa)

    3º Opção: Hotel Uzi Mar 3*

    End.: Av. Conselheiro Aguiar, 1015 – Boa Viagem – Recife/PE
    Distância pro local do evento: 80 metros

    Apartamento Individual
    (01 pessoa)
    Apartamento Duplo
    (02 pessoas)
    Apartamento Triplo
    (03 pessoas)
    R$ 655,00
    (Valor do pacote por pessoa)
    R$ 415,00
    (Valor do pacote por pessoa)
    R$ 355,00
    (Valor do pacote por pessoa)

    Forma de pagamento: Entrada de 20% para garantia da reserva e o restante parcelado até 31 de Agosto de 2024, através de PIX mensal ou boleto.

    Consulte também a Martur sobre descontos e parcelamentos especiais de passagens aéreas, exclusivo para participantes e acompanhantes do evento.

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    Observações:

    1. Os valores acima são por pessoa e no valor pacote terrestre já incluem todas as taxas (taxa de serviço + impostos), exceto taxa de turismo, que é opcional;
    2. Todos os pacotes terrestres incluem 03 noites de hospedagem no hotel escolhido + Transfer Aeroporto de Recife x Hotel escolhido x Aeroporto de Recife (com outros passageiros) + café da manhã;
    3. Para confirmação de sua reserva de hospedagem, se faz necessário: envio dos nomes completos, período, assim como comprovante de pagamento do valor da entrada;
    4. Lembrando que as diárias iniciam-se ás 14h00 e encerram-se às 12h00 e o café da manhã é servido no restaurante principal do hotel;
    5. Para que o serviço de transfer seja realizado com sucesso, é necessário o envio das informações dos voos até 48 horas antes do desembarque em Recife, caso não tenha sido emitido com a Martur;
    6. Se for necessário emissão de nota fiscal deverá ser enviado dados completos com antecedência 30 dias do check-in para que possamos encaminhar as informações ao hotel escolhido, lembrando que no check-out do hotel não será emitido nota fiscal. A nota fiscal do transfer será emitida pela Martur. Ressaltamos ainda que passagens aéreas, por lei, não são emitidas notas fiscais, apenas fatura e recibo;
    7. Em caso de emissão de passagem aérea em cartão de crédito, será necessário o envio da autorização de débito preenchida e assinada, juntamente com a cópia do RG ou passaporte e também frente e verso do cartão de crédito;
    8. Para cancelamento do pacote terrestre até 30 dias antes da viagem será cobrado multa de 10%, caso ocorra num período menor que 30 dias, será cobrado o valor da 1º diária.

    A Martur também trabalha com passeios, conforme banner abaixo:

    Certificados

    Encaminhado por e-mail após o evento

    Apoios e patrocínios

    Laboratório de Psicopatologia Fundamental e Psicanálise da UNICAP

    CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

    Fale conosco